Voltou para fazer Helena
Não, não é cena de cinema
É novela sendo escrita em poema
Taís voltou de Paris
Com um sorriso enorme no rosto
Do francês ainda não aprendeu o futuro
Mas é no presente que temos que viver
Taís voltou de Paris
Para viver a vida
Para ficar feliz
Para enlouquecer
Taís voltou de Paris
É a vida sendo escrita no imprevisível
É o impossível se tornando real
Todo movimento é crescimento
Taís não voltou de Paris
Taís está no país do Agora
E todas as horas comemoram
Os ponteiros adoram marcar a hora certa.
Para Taís Araújo
Projac 24.03.2009
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